Religião: apesar de nenhuma religião posicionar-se contra a doação, muitas famílias citam convicções religiosas para se recusar a doar.
Milagre: a morte cerebral e o coração ainda em funcionamento alimentam esperanças de um milagre.
Diagnóstico: a descrença e/ou desentendimento do diagnóstico de morte encefálica levam pessoas a preferirem o desfecho final, quando todos os órgãos falem.
Apego ao corpo: família não aceita manipulação do corpo para retirada de órgãos.
Medo: do que os parentes vão dizer após a doação.
Comunicação: informações desencontradas no hospital deixam a família confusa e desconfiada.
Tráfico: família crê na comercialização ilegal de órgãos.
Memória: em respeito ao falecido, a família acata sua decisão de ser um não-doador.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Informações assim deveriam ser o dever de todos repassar! Parabéns pelo trabalho.
ResponderExcluir