quinta-feira, 17 de setembro de 2009

O milagre da Multiplicação


Um único doador pode ajudar a salvar ou a melhorar a vida, de pelo menos, 25 pessoas. Só de orgãos são sete: 2 pulmões, 2 rins, 1 coração, 1 fígado e 1 pâncreas. Quanto aos tecidos há 2 córneas, pele, tendões, e uma infinidade de ossos como a crista ilíaca (localizada na bacia), a patela(no joelho) e até o estribo (no ouvido), considerado o menor osso do corpo humano, com apenas 0,25cm.
A doação solidária de órgãos renova as esperanças de cura para milhares de pessoas que esperam na fila por transplante.
TEXTO DE NOSSA AUTORIA

Caso Eloá motivou doações de orgãos...



Na época que ocorreu o sequestro da menina Eloá Pimentel(Em 13 de Outubro de 2008),que foi morta pelo seu ex-namorado,a Central de transplantes do Estado de São Paulo confirma que depois do caso de Eloá,a porcentagem de famílias que concordam com a doação de órgãos de seus parentes mortos subiu 62% dos casos em Outubro do ano passado. "No caso de Eloá, já constatado o óbito biológico, por conta da morte cerebral,todos os órgãos da menina Eloá beneficiaram até oito pessoas!

informações segundo o Jornal Estadão-SP

Maneira de continuar vivendo




Um assunto que gera muita repercussão e divide opiniões é o transplante de órgãos.Doar os órgãos é um ato de amor e solidariedade,que pode salvar muitas vidas.Eles podem ser realizados em vida ou após diagnosticado a morte encefálica que devem ser realizados rapidamente.
Apesar de ocorrerem muitas mortes de pessoas jovens,de cada doze potenciais doadores somente uma é notificada.Existe a chamada fila de espera para transplantes que é grande devido à falta de médicos envolvidos com o programa de transplantes,a falta de estrutura de alguns hospitais,a falta de doadores e a resistência de algumas famílias.O Brasil está em segundo lugar no número absoluto de transplantes renais,só perdendo para os Estados Unidos,onde as pessoas são doadoras desde que nascem.
Em São Paulo,por exemplo,os transplantes de córneas são tão eficientes que não há fila de espera.Outros que vêm crescendo entre 20% e 30% ao ano no Brasil são os transplantes de fígado e de pâncreas,diferentes dos transplantes cardíacos,que não apresentam o desenvolvimento esperado.Os transplantes de pulmão e de intestino ainda são um desafio médico.Mais de 95% dos transplantes no Brasil são realizados pelo Sistema Público de Saúde e o governo remunera esses procedimentos.
O que vale é a conscientização das pessoas do bem que elas farão doando órgãos e para facilitar ainda mais o procedimento,avisar a família do desejo.A união é o que forma a corrente pela vida.Não adianta ter doadores se não houver estruturas para realizar os transplantes.


Texto de nossa Autoria

Acessem o vídeo do link abaixo!

http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM995211-7823-DRAUZIO+VARELLA+ESTREIA+NOVA+SERIE+SOBRE+TRANSPLANTES,00.html

O vídeo mostra a série Transplante, o dom da vida, exibida no Fantástico, da Tv Globo, no dia 12 de Abril de 2009. O médico Drauzio Varella passou mais de um ano trabalhando no tema. Viajou pelo Brasil e para países como China, Espanha e Estados Unidos para conhecer de perto realidades que podem contribuir para a melhoria do sistema brasileiro. Teve tempo e dinheiro à vontade para apurar o que fosse necessário, um investimento raríssimo na imprensa brasileira.

Fotos de Pessoas Transplantadas

Layana Thomaz,
nascida em 03/01/1977 e em 23/04/2003.





Northon Nascimento,
nascido em 04/01/1962 e em 19/12/2003.








Branca de Gutierres,
nascida em 25/09/1966 e em 22/11/2000.




Renato Gomes,
nascido em 11/05/1938 e em 28/04/2002.


Conscientização


E quem é que não gosta de ajudar os outros? Quem nunca se sentiu melhor após uma boa ação feita?

Doar órgãos é muito mais do que ajuda alguém, é devolver a vida e os sonhos de volta, é tornar-lo mais feliz e esperançoso, é saber que VOCÊ, com órgãos que não te serviriam mais, pode fazer todo esse bem a alguém! Avise sua família: ''Eu quero ser um doador de órgãos!". Consequentemente, você poderá diminuir muito a fila de espera. É um ato de humanidade, não se deve ter medo! Você continuará vivo, pulsando em outra pessoa que sempre será grata, mesmo sem conhecer o doador! A luta pela vida de muitos continua, até a conscientização de uma grande parte da população... Seja um doador você também, DÕE ÓRGÃOS!


TEXTO DE NOSSA AUTORIA


A foto abaixo, é apenas uma ilustração, com o intuito de conscientizar as pessoas!


"..quando você não doa seus órgãos, leva alguém com você."

Hoje em dia, ser um doador está mais fácil do que nunca, não são necessários documentos e nem deixar nada por escrito, basta avisar sua família, pois a doação só é efectivada após a autorização da família, conforme a lei 10.211 de 23 de Março de 2001.
É simples, rápido e fácil... portanto, faça sua parte você também!

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

A vida em seguimento

O transplante de órgãos é algo delicado e muito receoso para certas pessoas. Medo é um dos principais motivos para não quererem ''repassar'' a VIDA para outras pessoas. Com um simples órgão, do mais delicado ao mais simples, pode-se dar a ALEGRIA de viver a alguém que perde a esperança de viver na fila de espera por meses ou até anos. E, mesmo assim, mantendo a esperança e fé na ansiedade pelo grande dia!
Esse grande dia é aquele em que alguém que precisa tanto, vai nascer novamente, vai se permitir, vai ver a vida com outros olhos e ter razão para seguir em frente. Mas, nem tudo dá certo para todas as pessoas da fila de espera. Há uma pequena quantidade de necessitados que acabam morrendo. Até chega a ser aceitável, pois há em média, 34 mil pessoas na fila de espera hoje em dia.
E, então, é quando perguntamos a nós mesmos o porquê disso, se tantas pessoas morrem todos os dias. Muitos têm medo ou complicações e só chegam a enxergar o bem que é DOAR ÓRGÃOS, e de algum modo, passar sua vida adiante com algum casode alguém querido ou próximo, ou até mesmo, nunca enxergam.
É necessário a concientização de todos, quando o órgão para você não tem mais utilidade, a coisa mais bela é deixar um pouco de você para quem precisa e espera a cada segundo! O luto de alguns é a vida para outros.

REDAÇÃO DE NOSSA AUTORIA.

domingo, 13 de setembro de 2009

Lista de espera por órgãos no Brasil



"Meu plano é ficar bem", diz jovem retransplantada do coração

Nauara Erenith Jardim, de 27 anos, aprendeu muita coisa com seus três corações. A principal, não fazer planos para o futuro. “Meu único plano é ficar bem e estabilizar minha saúde”, afirma. E, de preferência, longe do Instituto do Coração (InCor) de São Paulo, onde já foi submetida a dois transplantes. “Lá é minha segunda casa, mas tudo que desejo é ficar longe deles”, diz, aos risos.

Nauara nunca havia tido um problema de coração até os 13 anos de idade, quando os médicos descobriram uma miocardiopatia dilatada*. A doença de nome difícil a deixava cansada e impedia de praticar exercícios físicos. No começo, achou que tudo era preguiça, mas, em três meses estava na UTI.
A doença evoluiu rápido e os médicos não sabiam o que a havia causado. “Eles acham que foi um vírus de gripe que peguei e se alojou no coração”, explica. “Perto do transplante, não conseguia sentar sozinha, nem escovar os dentes”, conta, mas ressalta que nunca deixou “a peteca cair".
Em agosto de 1996 recebeu um novo coração que, depois, por investigação própria, soube que era de um rapaz que havia sofrido um acidente de moto. Com ele, voltou a ter vida (quase) normal. “Fiz esportes, morei 4 anos no exterior, comecei a faculdade de Direito, mas parei porque não gostei”, afirma.
No trabalho, porém, diz que sempre se sentiu vítima de preconceito. “Você não é considerada deficiente e não entra na lei, mas toma medicamentos fortes, tem facilidade para pegar certas doenças e precisa faltar para fazer check-ups”, afirma. Essa compreensão da empresa com a sua situação, ela diz que nunca teve. Em um dos empregos, contou que era transplantada, mas isso não a impedia de fazer nada, e conveceu o gerente a contratá-la. “Fazia jornada de até 12 horas, mas peguei uma gripe e precisei ficar internada, então, fui julgada de mentirosa. Quando voltei, só me passavam trabalhos mais fáceis”, lamenta.
O coração que ganhou lhe deu 12 anos de vida até seu corpo começar a rejeitá-lo, em janeiro de 2008. Os sintomas foram os mesmos que teve aos 13 anos: cansaço, vômitos e dores no estômago. “Fiquei preocupada, mas só fui ao hospital quando não aguentava mais de dor”, diz. Dois dias depois de procurar ajuda, estava na cama de UTI, onde passaria os próximos quatro meses.
Desta vez, não queria se desfazer de seu coração. “Com 13 anos era muito nova. Dessa vez, caiu a ficha que seria o órgão de outra pessoa”, diz. Nauara conta que tentou diversos tratamentos alternativos e negou o transplante até ouvir dos médicos: ou você faz um retransplante ou morre. Então, aceitou colocar seu nome na lista de espera. Saiu e entrou diversas vezes porque pegava infecções. “Você tem que estar bem para a cirurgia”, diz.
Transplante feito, Nauara se orgulha de ter sido um dos únicos casos de retransplantados de coração a sair do InCor com vida. “Já tive enfarte, parada cardíaca e fiquei 3 minutos sem respirar. Brinco com os médicos que Deus não me quer, não”, afirma. O que eles respondem? “Que pelo jeito lá embaixo também ninguém me quer”, ri.
Com coração novo, Nauara quer retomar sua vida e cuidar das cicatrizes psicológicas que o retransplante deixou. “Ficava muito mal de ver as pessoas na UTI e até hoje sou claustrofóbica. Tomo antidepressivos”, diz.
Tida como a “transplantada rebelde”, fala com orgulho das sete tatuagens (uma feita após o retransplante) e dos dois piercings. “Os médicos ficam loucos”, ri, acrescentando que não aconselha ninguém a segui-la. Mesmo após um aborto espontâneo e sabendo dos riscos que sua condição traz (os remédios para que o corpo não combata o coração são muito fortes e acabam expulsando o feto), ela diz que não abre mão de um dia tentar ser mãe. Também quer casar e voltar a trabalhar. Mas, por enquanto, seu plano é ter saúde.
Há 15 dias, venceu mais uma de suas batalhas: conseguiu, pela primeira vez desde a segunda cirurgia, passear no parque com o namorado. “Fiquei muito feliz, andei sem ter que tomar remédio para a dor”.
*Segundo a medicina, miocardiopatias são doenças progressivas que comprometem a função da bomba da parede muscular (miocárdio) e das câmaras inferiores e maiores do coração (ventrículos). No caso da miocardiopatia dilatada, os ventrículos dilatam e não são capazes de bombear sangue para suprir as necessidades do organismo, acarretando insuficiência cardíaca.

A Falta de médicos capacitados impede aumento da doação de órgãos no País

De cada seis potenciais doadores de órgãos no Estado de São Paulo apenas um é identificado, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde. Ao contrário do que se possa imaginar, o aumento da doação de órgãos não acontece por resistência das famílias, mas pela falta de preparo dos médicos em identificar os possíveis doadores.


“Hoje, aproximadamente 70% das famílias autorizam o transplante. Mesmo em um momento de luto, as pessoas são extremamente solidárias”, afirma Sonia A. Coria, da Central Estadual de Transplantes.
Segundo informações da Secretaria de Saúde, o Estado de São Paulo registrou um crescimento de 61% na doação de órgãos de janeiro a agosto de 2009 frente ao mesmo período de 2008. Foram 430 pessoas que tiveram pelo menos um dos órgãos aproveitados, contra 266 do ano anterior.
O número ainda pode aumentar substancialmente nos próximos anos. Mas, para isso, segundo especialistas ouvidos pelo Último Segundo, é preciso investir na formação dos profissionais da área de saúde.
A falta de critérios é o principal empecilho para o crescimento. “Temos muitas notificações [avisos de órgãos para doação], mas que são contraindicadas assim que chegam porque os médicos simplesmente acham que não servem”, critica Reginaldo Carlos Boni, coordenador da Central de Transplantes do Estado e diretor de captação de órgãos da Santa Casa de São Paulo. “Alguns médicos chegam a dizer às famílias para não doar porque é complicado”, acrescenta.
Segundo Boni, ainda há resistência no diagnóstico da morte encefálica – que permite a doação do maior número de órgãos – porque, culturalmente, ela não é bem aceita na sociedade. Pelo fato do coração bater, acredita-se que o paciente esteja vivo. “O cérebro morreu, mas o paciente continua quente, corado. É difícil para a família entender”, acrescenta Leonardo Borges, Coordenador da Organização de Procura de Órgãos do Hospital das Clínicas.
A Finlândia foi o 1º país a reconhecer a morte encefálica como outra morte qualquer, em 1977. No Brasil, porém, apenas com a resolução 1480, de 1997, a morte encefálica foi equiparada à morte clínica.
Segundo Borges, o assunto precisa ser tratado com mais rigor também nas universidades. “Os alunos têm aula de morte encefálica, mas não entendem o processo como um todo”, diz. “É essencial que eles saibam como funciona do início ao fim - desde o diagnóstico, até a entrevista familiar e o transplante”, afirma.

“Tivemos que correr atrás”

A falta de profissionais preparados para atender essa situação não é um problema só do Estado de São Paulo. A secretária Luciene Aparecida Lajes, de 28 anos, de Belo Horizonte (MG), conta que teve dificuldades para doar os órgãos do filho Matheus Henrique, de 8 anos, que morreu após um acidente de carro em março de 2007.
“Depois que aceitei a doação, ninguém nos deu atenção. A gente que tinha de ligar para saber como estava o processo”, afirma ela, explicando que seu filho morreu em uma terça-feira e os órgãos só foram retirados na madrugada de quinta-feira.
Mesmo assim, ela diz que não se arrependeu do ato e aconselha outras famílias a tomar a mesma decisão. “É muito difícil fazer isso em um momento de perda, mas deixar que seis pessoas renasçam é uma forma de acalento”, diz. “Hoje, sei que tenho seis filhos espalhados por esse mundo”.

Crescimento das doações

O Estado de São Paulo realiza cerca de 50% dos transplantes de todo o País, conforme a Secretaria de Saúde.
A média de doações no Estado é de 16,8 doadores por milhão de habitantes. Se considerados apenas os municípios da Grande São Paulo, este número sobe para 28 doadores por milhão. A região está bem à frente da média nacional, que no primeiro semestre de 2009 foi de 8,6 doadores por milhão de população, segundo a Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO). São Paulo ultrapassou inclusive Santa Catarina, tido como Estado modelo na doação de órgãos, que atingiu 16,8 doadores por milhão de população.
Reginaldo Boni afirma que na Santa Casa de São Paulo a meta é chegar a 40 doadores por milhão. O segredo para isso: capacitar os profissionais. “Não podemos ficar na dependência da vontade do médico em identificar o potencial doador. O indivíduo tem que ser pago para essa função”, defende.
É exatamente a recente criação do cargo de coordenadores intra-hospitalares de doação - onde um profissional é destacado para auxiliar na identificação e notificação do potencial doador – que a Secretaria de Saúde atribui como fator principal para o aumento das doações.
Criado em maio, o projeto “Doar São Paulo” garante remuneração extra de R$ 4 mil a estes profissionais, que passam por cursos de 3 dias de especialização.
Eles são indicados pela diretoria dos hospitais, que, por sua vez, são escolhidos com bases em dados demográficos. Atualmente, há 31 hospitais que contam com este tipo de serviço.

Campanhas X treinamento

Para os profissionais, mais do que investir em grandes campanhas midiáticas de conscientização o governo deve priorizar a formação dos médicos. “Dizer na TV seja doador não funciona”, critica Borges. É preciso, segundo ele, primeiro explicar à população o que é morte encefálica, para que não conheçam o termo somente na hora de um sofrimento extremo.
O coordenador hospitalar também pode desempenhar um papel educacional. “A população não pode andar na frente dos médicos, senão chega uma família em um hospital sem assistência e vive a verdadeira condenação do processo: ‘eu queria doar, mas não consegui’”, critica Joel de Andrade, coordenador da Central de Transplantes de Santa Catarina, acrescentando que é uma “covardia culpar a população pela falta de gestão pública”.
Boni, da Central de Transplantes de São Paulo, partilha da mesma opinião dos demais médicos: quando o recurso é escasso, deve ser priorizado. “O dinheiro público tem que ser bem aplicado e hoje, fundamentalmente, precisamos dele nos hospitais”.

Modelo a ser seguido

Criada em 1989, a Organização Nacional de Transplantes (ONT) da Espanha permitiu que o País saltasse de 14 para 35 doadores por milhão. Hoje, é o primeiro do mundo em doação de órgãos, com cerca de 70 mil transplantes todos os anos.
Além da criação de uma rede voltada para o transplante, o médico Antón Fernández Garcia, do Complexo Hospitalar Juan Canalejo, em La Coruña, explica que o sucesso se deve também à possibilidade dos hospitais de receber um reembolso do governo com o que gastam com captação e transplantes de órgãos.
Quanto o assunto é doação, a solidariedade não é o essencial, é complemento. Segundo Garcia, uma pesquisa de rua mostrou que apenas 57% dos espanhóis consultados são a favor da doação de órgãos, o que coloca o País dentro da média europeia. “O motivo do sucesso é uma boa gestão”, afirma.


Redação Último Segndo

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Diga a todos que você é um doador!!


Principais Causas da Recusa Familiar

Religião: apesar de nenhuma religião posicionar-se contra a doação, muitas famílias citam convicções religiosas para se recusar a doar.

Milagre: a morte cerebral e o coração ainda em funcionamento alimentam esperanças de um milagre.

Diagnóstico: a descrença e/ou desentendimento do diagnóstico de morte encefálica levam pessoas a preferirem o desfecho final, quando todos os órgãos falem.

Apego ao corpo: família não aceita manipulação do corpo para retirada de órgãos.

Medo: do que os parentes vão dizer após a doação.

Comunicação: informações desencontradas no hospital deixam a família confusa e desconfiada.

Tráfico: família crê na comercialização ilegal de órgãos.

Memória: em respeito ao falecido, a família acata sua decisão de ser um não-doador.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Eu levo a vida sorrindo
com meu violão
levo alegria ao povo
cantando minha canção

mas se um dia eu morrer
deixe tudo viver
doe o meu coração
embalado no toque
de minha canção
sentirei novamente
meu coração bater

eu levo a vida sorrindo
com meu violão
levo alegria ao povo
cantando minha canção

mas se um dia eu morrer
deixe tudo viver
doe minha visão
eu sentirei uma luz na escuridão
embalado no toque da mesma canção.

Esta letra foi feita por um a gente funerário que também é cantor 1º voz de uma dupla sertaneja; LuizCarlos e Santiago.

Pare e reflita sobre a importância da doação de órgãos!